- Dia 10 de maio no Centro Coreográfico da Cidade do Rio de Janeiro, as 18hs.
Localização: Rua José Higino, 115 – Tijuca - Rio de Janeiro | RJ - CEP 20520-972 - Junto ao Hipermercado Extra da Avenida Maracanã) – Metrô Uruguai (saída José Higino); Telefones: 21 3238 0601 | 21 3238 035
- Dia 12 de junho na Arena Carioca Jovelina Pérola Negra, as 15hs.
Localização: Praça Ênio - s/nº, Pavuna, Rio de Janeiro - RJ.
Telefones: 21 2286-3889 / 21 8901-3218.
Classificação: LIVRE
Foto de Renato Mangolin.
Direção e concepção: Renato Cruz
Assistente de direção: Aline Teixeira
Direção de produção: Steffi Vigio
Intérpretes criadores: Jefte Francisco, Raphael Lima (Russo), Luciana Monnerat, Luciano Mendes (Duly Omega), Daniel Oliveira, Fábio Max, Marjory Lopes, Mailson Morais;
Mais informações e reservas para pessoas com deficiência visual e acompanhantes: ciahibrida@gmail.com e graciela@audiodescricao.com.br
Audiodescrição: Cinema Falado Produções | Coordenação: Graciela Pozzobon | Produção Executiva: Fernando Pozzobon | Roteiro e Narração: Ana Paula Brasil
Sobre a Cia. Híbrida:
A Companhia Híbrida foi criada em 2007 na cidade do Rio de Janeiro, pelo diretor e coreógrafo Renato Cruz. Desde o início, a proposta desta Companhia reside em desenvolver uma pesquisa singular misturando diferentes linguagens artísticas, tais como as Danças Urbanas, a dança Contemporânea, a linguagem teatral e tudo mais que possa servir como base para materialização de novas idéias. Em 2010 através de recursos do Prêmio Funarte, Estéreos Tipos estreou no Rio de Janeiro, no teatro Cacilda Becker. Este espetáculo faz parte de uma trilogia que pesquisa o tema "Hip Hop e fragilidade". A segunda parte desta trilogia, "Moto Sensível", recebeu prêmio FADA 2012 e estreou no primeiro semestre de 2013.
Sobre o espetáculo “Olho Nu”:
Terceira e última parte da trilogia que discute Hip Hop e fragilidade, Olho Nu não se pretende um fechamento. Ao contrário, essa nova pesquisa trouxe muitas questões, entre elas, uma que se impôs de modo fundamental: Que idéias já foram esgotadas nesse processo e quais necessitam de continuidade?
Ainda como mote, o desejo de desnudar o dançarino de rua, ressaltando as fragilidades deste corpo potente, e ao mesmo tempo, revelar todo o potencial criativo existente por trás destas fragilidades.
Uma vez mais, a repetição que busca transformação. Uma vez mais, a busca por formas de composição que extrapolem o lugar comum dessa técnica. Uma vez mais, alimentar a reflexão sobre este corpo que se atém no papel de entreter e atender expectativas daquele que assiste. Uma vez mais, oferecer ao expectador um olhar diverso e aproximado do universo Hip Hop e de sua dança. E nesse caminho, seguir acompanhado/assombrado pela pergunta: Como abordar de modo diferente as mesmas questões?